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São Paulo: Spark, powerhouse de marketing de influência, promove evento gratuito sobre boas práticas para o setor

Na Spark Talks, foram apresentadas orientações e a importância de dados para impulsionar as marcas por meio de influenciadores

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Para dominar o marketing de influência, disciplina usada para conectar marcas e clientes e auxiliar na decisão de compra, é preciso entender as melhores práticas para direcionar as ações. As principais orientações sobre o assunto foram compartilhadas com exclusividade pela Spark, empresa especialista em apoiar marcas a se potencializarem nas plataformas sociais, durante a 3ª edição do Spark Talks, nesta quinta-feira (6).

Com o tema “Influencer Marketing Data-driven”, o evento ampliou o debate e a troca de conhecimentos entre empresas, anunciantes, agências e influenciadores, como Lucas Rangel, Marcela Montellato e Joyce Kitamura. Foram abordadas oportunidades e perspectivas do mercado de influência para o segundo semestre de 2023, além de aprendizados com base em dados oriundos das campanhas realizadas pela Spark, primeira empresa especializada em marketing de influência a ganhar o prêmio Caboré.

“Tivemos casa cheia em duas sessões para falarmos sobre o que considero o assunto mais importante do nosso segmento, que é o amparo das estratégias em dados. É um movimento de maturação de mercado”, afirma Rafael Coca, co-fundador e CSO (Chief Strategy Officer) da Spark.

Crescimento promissor

O mercado de influência tem apresentado um cenário de crescimento promissor. Com o aumento do investimento no ramo – houve um salto de mais de 700% de 2016 a 2021, passando de US$ 1,7 bilhão para US$ 13,8 bilhões, segundo a Influencer Marketing Hub – o Brasil já superou a marca de 500 milhões de influenciadores digitais, com ao menos 10 mil seguidores, de acordo com a Nielsen. 

Compartilhando sua vasta experiência na disciplina, a equipe da Spark elaborou 18 orientações de boas práticas para contribuir com o crescimento no setor. Confira algumas dicas:

1) Tenha muita clareza do seu objetivo ao fazer campanhas com influenciadores. Esse é o primeiro passo para direcionar curadoria, plataformas e formatos. 

2) Quando os conteúdos são orgânicos, não some alcance entre publicações e conteúdos. Use impressões e visualizações para entender o impacto da sua campanha.

3) As taxas de alcance e de engajamento são fundamentais para comparar performance entre influenciadores e conteúdos.

4) CPM e CPE são métricas importantes para negociação com influenciadores e podem direcionar contratações por performance.

5) Você começou a mensurar o poder dos influenciadores nas campanhas? Lembre-se de plugar as pesquisas disponíveis das plataformas de mídia quando os assetes forem os creators. 

As 18 dicas estão disponíveis para download neste link.

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