Neuropedagoga Maya Eigenmann lança primeiro e-book sobre inteligência emocional para mães, pais e filhos
‘Como lidar com birras’ está disponível a partir desta terça-feira (23) e faz parte de coleção com outros seis livros digitais
A neuropedagoga e educadora parental Maya Eigenmann estreia no mercado de livros digitais com o lançamento do e-book “Como lidar com birras”, da Editora Astral Cultural. O primeiro exemplar da coleção “Inteligência emocional para pais e filhos” está disponível na Amazon a partir desta terça-feira (23). A série de sete livros tem a proposta de abordar e descomplicar temas desafiadores para os adultos na criação das crianças, seguindo os fundamentos da Educação Positiva.
Na obra digital, a especialista indica como lidar e acolher os pequenos em momentos de birra. Ela também dá orientações para estimular a inteligência emocional infantil, contribuindo para que mães, pais e responsáveis observem a irritação e a teimosia sob outra perspectiva. A autora explica, ainda, os impactos negativos da falta de acolhimento e ensina como amparar e tranquilizar as crianças durante um estado de crise.
“A minha coleção de e-books vai de encontro a todo trabalho que realizo para mostrar a importância do afeto e amor no desenvolvimento infantil. Quero seguir ajudando no processo de educação das crianças, principalmente, em situações de caos, que precisam de mais conhecimento e equilíbrio dos adultos. Essa leitura é um convite para todos que desejam cuidar dos pequenos de forma respeitosa”, indica Maya.
Veterana no segmento literário tradicional, Maya escreveu o best seller “A raiva não educa, a calma educa”. O livro apresenta a importância da Educação Positiva e provoca reflexões sobre a relação entre pais e filhos. Lançada em setembro de 2022, a publicação virou um sucesso ao conquistar o topo de vendas da Amazon ainda na pré-venda e também figurar na lista dos mais vendidos da revista Veja e do Nielsen-PublishNews.
Em agosto de 2023, a neuropedagoga lançou o seu segundo livro, “Pais feridos, filhos sobreviventes e como quebrar este ciclo”. Ela faz um convite aos leitores para avaliarem e ressignificarem a própria criação, feridas e crenças. O objetivo é promover uma revolução amorosa nos vínculos maternos e paternos.